Trilhas

Trilhas

"Do encontro de suas raízes indígenas com os treinamentos de energia abordados pelos chineses e japoneses, Julia Pascali desenvolveu uma metodologia de trabalho expressivo, aplicável a atores, bailarinos, músicos, cantores e outros profissionais aliados à expressão, denominada Sincronicidade e Expressão. Um treinamento que oferece práticas de consciência corporal, percepção e construção da energia interior com o intuito de abordar uma expressão fluida, harmônica e sintética."

"Utilizando um quadro comparativo com valores e critérios do Novo e Velho paradigmas, podemos responder ao momento histórico com treinamentos e jogos para o estado de presença e criação coletiva com percepção e adoção de uma atitude onde se exercite: estado de presença, democracia, cidadania, autoestima, sociabilidade e novas postura e visão diante do planeta e de todos os reinos. A Mandala Coletiva é uma prática de integração comunitária que congrega rito de passagem e arte." (...) "ler mais"

https://www.youtube.com/watch?v=m1TZpY-C4rI

"Primeiro: Para ser um verdadeiro artista, aquele que cria, aquele que se
percebe no mundo como mensageiro de alguma utopia, de alguma
expressão (que parece, a princípio, indecifrável, misteriosa), a pessoa
precisa ser livre. Livre de corpo, de mente e de espírito. Um canal de livre
acesso das mensagens ocultas do Universo que, através de nosso ser e
exercício criativos, vêm para o mundo palpável, sensorial e perceptível da Terra." (...) "ler mais"

Índio Sabido Sim / Wise Indian IndeedHistórias que vivi e ouvi junto ao povo Nambiquara

É um livro bilíngue (esgotado) com versão em áudio e tradução para o inglês. Destinado a leitores de todas as idades, o livro, todo ilustrado em tons de cinza e preto, narra histórias do amazonida povo Nambiquara, uma nação indígena do Vale do Guaporé, a oeste de Mato Grosso e sul de Rondônia. A autora frequentou esta nação entre 1985 e 1987 como atriz pesquisadora. Ao revelar que contava histórias para o seu povo despertou em papai Lídio (seu tutor na aldeia) sua veia de contador, e, a partir daí, todas as tardes se transformaram em rodas de contação de histórias, reunindo amigos, familiares e crianças. Durante estes 28 anos, as histórias, que lembram os contos Zen, foram sendo lapidadas. Hoje elas inspiram, divertem e se revelam também como documento histórico para estudiosos e para o próprio povo Nambiquara.

Ouvir áudio livro:

https://sincronicidadexpressao.com.br/album/audio-livro-indio-sabido-sim/

Livro:

https://sincronicidadexpressao.com.br/wp-content/uploads/2023/01/Livro-Indio-Sabido-Sim.pdf

Sobre o livro, por Ana Maria Ribeiro:

http://circuitomt.com.br/editorias/artigos/32654-ana-maria-ribeiro-costa-indio-sabido-sim.html

Lançado em novembro de 2020 pela Editora Appris, este livro, em forma de testemunho poético, revela o percurso da atriz Julia Pascali e suas vivências junto às culturas indígena e oriental na busca pelo estado de presença. Com novo olhar e conduta, aborda treinamentos, didáticas e proposições artísticas participativas.

Guiada pela intuição, ao modo de em um rito de passagem, surgem seus poemas, registros de época, histórias, insights, fotos, desenhos e diálogos com mestres de teatro e antropologia - Grotowski, Van Gennep, Erika Fisher-Lichte, Victor e Edith Turner.

O percurso apresenta, desde sua juventude, a tendência a viver a vida e o teatro em performancepela necessidade de ampliar níveis de consciência e militar rumo à comunhão da arte coletiva.

Originalmente apresentado como tese de doutorado (Unicamp/IAR), este trabalho teve a orientação do reconhecido diretor de teatro Marcio Aurélio Pires de Almeida.

“Minha pesquisa tomou duas direções: a interior, em um mergulho até chegar ao silêncio que rompe a barreira do ego, e a de expansão da comunicação para com os reinos animal, vegetal, mineral e estelar”. "à venda..."

 

"Reunindo as experiências de convivência com os índios Nambiquara e o contato com práticas artísticas orientais promovi o encontro de pessoas para criar em estado de presença.
Com um exercício chinês, o Li Shou (balanço dos braços), numa progressão não muito longa de tempo é possível abordar a harmonia da nossa presença em conexão com o Céu, com a Terra e com tudo o que nos envolve. Este exercício, praticado em conjunto, proporciona o contato com o estado coletivo de criatividade e presença. Além da memória individual, a memória do grupo é acionada, em estado de consciência diferenciado. Estas premissas me levaram a propor e conduzir vivências e workshops com pessoas de várias partes do Brasil e do mundo. Em todas se nota, além da criatividade individual, um vocabulário cultural se manifestando. Uma história própria, não premeditada, se revela, inspirada pela Sincronicidade." "ver mais..."